quinta-feira, 22 de agosto de 2013

MAS VAMOS A ISTO!

Amigos, grisalhos ou não, vamos a isto. Mesmo para "os não grisalhos" ( os 50% + 1). MUITO IMPORTANTE! ...que os da '' peste grisalha '' mostrem a força que têm aos '' imberbes fedorentos '' ... Faremos a diferença!!!!! Deixemos de pensar que este ou aquele é melhor. Não há políticos nem partidos melhores ou piores. simplesmente são todos iguais, sem tirar nem pôr. Só estão lá por motivos pessoais ou de lobies. devemos dar-lhes a lição da história. Aos dignatários do Governo. Mandantes e mandados, fiéis seguidores dos ditames da troika: Agradeço ao governo pelo que tem feito pelos reformados, pois eles não precisam de aumento (e podem muito bem viver sem 13º e 14º mês), não pagam luz, gás, rendas, remédios, etc., como todas as outras categorias. Tudo lhes é dado gratuitamente, ao contrário de presidência, governo, parlamentares, juízes, assessores, etc., que têm de trabalhar duro para conseguir o pouco que têm. Aposentado, só trabalhou por 30, 35, 40 ou mais anos, descontando durante esses anos todos para uma Segurança Social ou outro sistema que hoje o acha culpado de todos os males. Reformado vive como teimoso, pois agora já não precisam mais dele, agora que já não trabalha ; é um vagabundo e só serve para receber o valor da reforma. Além disso, a única greve que os reformados podem fazer é a de não mais morrerem e entupirem um pouco mais os hospitais públicos, com suas doenças. É ISTO QUE NÓS MERECEMOS DE QUEM NOS DEVIA RESPEITAR? Não! Finalmente, é preciso fazer qualquer coisa! Recordemos que se quaisquer destes políticos lá estão e têm estado, é em resultado do nosso voto. Lembremos o que ao longo de 38 anos tem acontecido sucessivamente ao nosso País. Se para moralizar este sistema tivermos que anular o voto como protesto por todos estes oportunismos, pois que o façamos. Não resultam a abstenção ou o voto em branco. Somente uma cruz grande - de um canto ao outro do Boletim de Voto. 50% + 1 de votos nulos obrigam à repetição das eleições com outras listas eleitorais. Imaginemos o impacto que uma votação assim (diferente) teria em Portugal...; e a imagem que daríamos à Europa e ao Mundo. Alguém tem que começar e de alguma forma consistente e consciente para os meter todos na ordem. Acabemos-lhes com os privilégios. Temos que ser nós a repor isto no seu devido lugar. É ESSA A NOSSA FORÇA! No fim, tudo está na nossa mão. Temos é que actuar com o(s) meio(s) que temos para nos defendermos. Portugal precisa acordar e começar a pensar seriamente nas próximas eleições, já que os idosos continuam a ser os votantes em maior número no país. Afinal, será que as redes sociais e os correios electrónicos só servem para brincarmos às "amizades"? Pensemos nisso!... Não deixem de repassar....E..... PREPAREM-SE PARA VOTAR... EM ....VOTO NULO!!!!! LEMBREM-SE: - NÓS, OS DA PESTE GRISALHA, SOMOS MAIS DE 3 MILHÕES!... (Adaptado e transcrito)

quinta-feira, 25 de julho de 2013

NÃO HÁ VOLTA A DAR

Cada vez que dizem que deixámos de ser um país do terceiro mundo os meus neuróneos ficam baralhados. A minha memória começa a reproduzir as imagens de tudo o que vai registando e então é que fico deveras em alta rotação. São os sacos cheios de lixo junto ao contentor porque levantar a tampa é uma trabalheira. São os ecopontos vazios e os vidros, plásticos ou cartões junto ao mesmos.São os contentores do lixo sem tampas ou com elas encravadas ou partidas. São os pópós estacionados sobre os passeios,  ocupando a totalidade dos mesmos, obrigando os peões de circular pelas vias públicas, algumas  com grande circulação automóvel. O mais giro disto tudo é nas zonas onde até existem parques para estacionar. A malta deixa os lugares vagos para quem vier último ou atrasado e pranta os carrinhos no passeio para gozar a bela sombra. O pessoal comporta-se mesmo à maneira e só não mete o pópó dentro do bar ou do restaurante porque os gajos do município não os ouviram antes da emissão da licença. É pá, estes gajos da politica ou lá quem manda nisto são uns incompetentes (alguns até são mais que isso) não entendem que a malta pode exigir tudo e mais alguma coisa, tem direito a ser porco, indisciplinado, não respeitar os outros, a partir tudo e até a urinar (vulgo mijar) para as paredes ou para as portas do vizinho. Agora somos todos doutores e engenheiros pá, somos gente civilizada, vivemos num país da UE, não ligamos a quem anda a pé ou de bicicleta (só de for BTT, radical). O pessoal não passa cartão a proibições ou normas de outros tempos, bebe as bjecas, deixa as garrafas no vão duma janela ou parte-a na via pública que é prós tipos da limpeza terem trabalho. Ah, já me esquecia do pessoal que põe os cães a cagar à porta dos outros, que isso é o máximo.
É melhor terminar com esta conversa parva, às tantas a educação e o civismo são do terceiro mundo. Assim não damos a volta.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

NOVA SINALÉTICA



Gosto muito de animais mas isso não significa que faça parte do restrito grupo radical que entende que os ditos tenham mais direitos que os humanos. É verdade que às vezes sinto que a bicharada merece mais respeito e é mais confiável, mas isso é outra cantiga.
O cidadão que colocou este sinal tem certamente razões de sobra para o fazer. Há os cães vadios ou abandonados e quanto a isso só as entidades competentes devem e têm obrigação de actuar. Mas há os que têm dono, os quais são por eles levados à via pública, aos jardins públicos para aí fazerem as necessidades. Os bichos não têm culpa dos donos terem comportamentos nada higiénicos, para não lhe chamar porcos. A placa vem mesmo à medida desses cavalheiros.



quarta-feira, 15 de maio de 2013

Desigualdades

Portugal é dos países UE onde existe o maior desiquilibrio entre pobres e ricos e mesmo entre profissões. A igualdade ainda é utopia. É verdade os portugueses usufruiram, durante algum tempo,  maiores rendimentos e bem estar. É igualmente verdade que o foi de forma artificial e insustentável, fruto do crédito barato e sem critério, destinado ao consumo supérfluo e pouco ao investimento e à produção. Como diz o provérbio "Mal vai a grande fortuna se a economia a não dirige". O resultado está à vista. Acentuaram-se os desiquilibrios, as desigualdades e aumentou a pobreza e a miséria. Agora todos reclamam mas quem nos emprestou quer receber e casa ou não há pão...
Entre as grandes reformas exigidas está a da administração pública. Fala-se em aproximar e igualar salários, direitos e obrigações dos funcionários públicos com os dos trabalhadores do sector privado. Não viria mal ao mundo se as funções desempenhadas por uns e outros fossem todas iguais. A realidade em bem distinta e sem qualquer semelhança em muitas e variadas funções. Cidadãos com altas qualificações académicas nas áreas do direito e da economia, quando se dirigem a uma entidade pública necessitam, não só do serviço prestado, mas de informação e obtenção de conhecimento especifico para poderem concluir os seus projectos e actividades. Cidadão informado e consciente sabe perfeitamente que é assim. Quando não se tem solução para os problemas os funcionários públicos são o bode expiatório. Na função pública, tal como no sector privado, há gente menos capaz mas não generalizaremos. É bom não esquecer que os maus exemplos muitas vezes vêm do cume da pirâmide. Na terra do bom viver...
Eliminem a burocracia criada pelos politicos e pelos legisladores, os gastos supérfluos, o excesso de chefias intermédias, os carrinhos e as mordomias, qualifiquem e formem as pessoas, façam a competente avaliação, deixem de cortar nos vencimentos e incentivem a produtividade. Exija-se a cada um o cabal desempenho da sua função, no público e no privado. Não queiram igualar o que é desigual.

domingo, 21 de abril de 2013

QUANDO ACABA A IMPUNIDADE ?

Estremoz anda a ser falado pelas piores razões. Cidadãos, empresas e entidades que tentem resolver alguns assuntos de registo predial, comercial ou automóvel, na Conservatória do Registo Predial de Estremoz, esperam uma eternidade pela resolução ou conclusão dos mesmos. Dirigem -se à Conservatória onde os funcionários, simpáticos, estão impedidos pela srª conservadora de dar seguimento qualquer acto dentro dos prazos legais. Alguns funcionários que antigamente faziam tudo, agora não têm poderes para nada. Há mesmo quem esteja dias inteiros impedido de fazer qualquer serviço, tal como outros que já saíram. Esta conservatória, outrora bem eficiente e de referência positiva em todo o país, é hoje um obstáculo para realizar qualquer registo. Queixas de muitos utentes, inclusivé de advogados, solicitadores, bancos, IPSS e outros serviços públicos, referem que os actos solicitados ficam em estágio de envelhecimento, na posse da srª drª, durante um ou dois anos e até mais, guardados em sacos de plástico no arquivo da Conservatória. Muitos utentes pagaram os respectivos preparos que, com os documentos, estão em depósito no cofre da Conservatória há meses e anos. Os utentes dirigem-se à Conservatória e a resposta é sempre igual: "a srª drª manda dizer que para a semana o seu serviço é feito, depois telefonamos para vir cá. Não venha sem nós dizermos". Uma, duas semanas, seis meses, um ano e tudo na mesma, os serviços continuam dentro dos sacos plásticos no arquivo e no cofre e, segundo se ouve, até em casa. São tantos que se amontoam nas salas de casamentos e de leitura. Os prédios por confirmar no sistema informático são aos milhares. Pede-se uma certidão vem fotocópia de livros ou de fichas em papel. Há serviços solicitados há meses em conservatórias de outros concelhos mas, por os prédios respeitarem ao concelho de Estremoz, estão pendentes apesar da insistência diária por escrito. As pessoas vão, reclamam, reclamam, telefonam para a Direcção – Geral e o resultado é zero. O livro amarelo está cheio de reclamações. Os funcionários estão impedidos pela chefe de dizer a verdade e até de atender o telefone. O medo de represálias é evidente, por a classificação profissional ser da responsabilidade da conservadora. A conservadora parece que até sabe das matérias, mas é incompetente ou usa de má fé quanto à direcção da conservatória e, ainda por cima, acumula com outros serviços, recebendo por isso. São poucos os que utilizam os serviços da Conservatória de Estremoz, optando por Borba, Vila Viçosa, Elvas ou Évora. Os cidadãos de fora do concelho reclamam com veemência. Os residentes não o fazem para não criar inimizades. Este inferno arrasta-se há anos e, apesar dos protestos à volta do rossio, ninguém põe fim a isto. Outros funcionários, por menos delitos, sofreram e sofrem penalizações grandes. A bem de Estremoz, dos estremocenses e de todos, alguém responsável resolve esta grave situação ? Será que a moralização, a disciplina e tudo o que se apregoa para a função pública se aplica só a alguns ?